
"Quanto a ele, resumira a ciência de governar em estretíssimos limites, reduzindo-a ao senso comum, à razão, à justiça, à brandura, à rápida decisão dos processos civis e criminais e a outras práticas semelhantes ao alcance de toda a gente e que não merecem referência. Por fim, arriscou este estranho paradoxo que, se alguém pudesse fazer crescer duas espigas ou dois bocados de erva num pouco de terra onde antes só havia um, mereceria mais do gênero humano e prestaria um serviço mais essencial ao seu país do que toda a raça dos nossos sublimes políticos"
Curioso como tais idéias soam atuais! Parecem até remeter a países menos "fictícios". Na dúvida, troco um caminhão de "sublimes políticos" por duas espigas de milho. Ah, é claro, devolvo a diferença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário